Biografia
Biografia

Voz versátil, cujo timbre lhe confere uma qualidade lírica e agilidade para coloratura, permitem à cantora Nélia Gonçalves apresentar-se regularmente ao lado de músicos e agrupamentos de uma ampla variedade estilística, que decorrem desde o barroco até à música contemporânea.

Voz versátil, cujo timbre lhe confere uma qualidade lírica e agilidade para coloratura, permitem à cantora Nélia Gonçalves apresentar-se regularmente ao lado de músicos e agrupamentos de uma ampla variedade estilística, que decorrem desde o barroco até à música contemporânea
Tem participado e desenvolvido diversos projetos no âmbito da interpretação da canção e música de câmara. Colaborou em 2022, com a Associação Portuguesa de Lied, no seu primeiro festival, onde, entre as várias obras, interpretou as Liebeslieder de Brahms na versão para quarteto vocal. Paralelamente tem ainda desenvolvido vários projetos em parceria com diversos instrumentistas e agrupamentos.

No âmbito da ópera, integrou recentemente o elenco da opera Suor Angelica no papel de La Badessa na mais recente produção do Teatro Nacional de São Carlos, sob direção do maestro Renanto Balsadonna e encenação de Carmine De Amicis. Participou também na ópera Elektra de Richard Strauss como Primeira Criada (versão concerto) na Casa da Música no Porto, sob direção de Stefan Blunier, e em 2024, voltou a interpretar o mesmo papel no Dramatatic Voices Program (Berlim).
Em 2016 integrou o elenco da ópera Dialogue des Carmelites (grupo das carmelitas) no Teatro Nacional de São Carlos, dirigido por João Paulo Santos e encenação de Luís Miguel Sintra. No mesmo ano fez o seu debut como Hansel na ópera Hansel and Gretel by Humperdinck, versão portuguesa de Alexandre Delgado (durante a Temporada Darcos), encenado por Mário João Alves e sob direção de Nuno Côrte-Real.
Na música contemporânea, no âmbito das comemorações dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões, participou no elenco da ópera “O Último Canto: Camões e o Destino” composta por César Viana, como membro do ensemble feminino ZAVE (produção Musicamera Produções). Destaca-se também a participação, em 2019, na ópera Tudo Nunca Sempre o Mesmo Diferente Nada de Tiago Cutileiro (produção Arte no Tempo) com o papel de Narrador e, em 2017, na ópera Hummus de Zad Moulaka, no papel de Truika (produção da Opera Lab Europa).

Na música antiga, tem ainda colaborado com diversos agrupamentos especializados neste estilo, dos quais se destaca Flores da Mvsica, direção de João Paulo Janeiro, Ludovice Ensemble, direção de Fernando Miguel Jalôto e Orquestra Barroca da Casa da Música, direção de Laurence Cummings. Obras como Stabat Mater de Pergolesi, Glória em Ré maior de Vivaldi, Messias de Handel, Oratória de Natal ou a Paixão Segundo São Mateus de Bach fazem parte do seu repertório.
Ao nível da música coral, tem vindo a colaborar desde 2009 com o Coro Casa da Música no qual trabalhou com diversos maestros como Paul Hillier, James Wood, Simon Carrington, Andrew Bizants, Kaspars Putniņš, Christoph König, Andrew Parrott, Peter Rundel, Pedro Teixeira, e mais recentemente com o ZêzereArts Vocal Ensemble (ZAVE), dirigido pelo maestro Brian Mackay. Participou ainda na primeira edição do Tenso European Chamber Choir, que contou com a participação de jovens cantores de toda a Europa, dirigido por Kaspars Putniņš e Geert Berghs em Riga (Letónia).
Realizou a sua formação no Conservatório de Música de Coimbra, prosseguindo depois estudos na Universidade de Aveiro, onde concluiu o Mestrado em Ensino de Música (variante Canto), em 2013, e a Licenciatura em Performance – Canto (com distinção). Paralelamente tem vindo a aprofundar os seus conhecimentos vocais através da participação em diversos workshops e masterclasses com prestigiados professores como Claire Vangelisti, Susan Waters, Laura Sarti, Brian Gill, Pierre Mak, Elisabete Matos, Dora Rodrigues, João Paulo Santos, Kathryn Harries, Mark Shanahan, Della Jones e Janet Williams. Realizou, também, formação no ENOA (European Network of Opera Academies), como bolseira da Fundação Gulbenkian.

Tem participado e desenvolvido diversos projetos no âmbito da interpretação da canção e música de câmara. Colaborou em 2022, com a Associação Portuguesa de Lied, no seu primeiro festival, onde, entre as várias obras, interpretou as Liebeslieder de Brahms na versão para quarteto vocal. Paralelamente tem ainda desenvolvido vários projetos em parceria com diversos instrumentistas e agrupamentos.
No âmbito da ópera, integrou recentemente o elenco da opera Suor Angelica no papel de La Badessa na mais recente produção do Teatro Nacional de São Carlos, sob direção do maestro Renanto Balsadonna e encenação de Carmine De Amicis. Participou também na ópera Elektra de Richard Strauss como Primeira Criada (versão concerto) na Casa da Música no Porto, sob direção de Stefan Blunier, e em 2024, voltou a interpretar o mesmo papel no Dramatatic Voices Program (Berlim).
Em 2016 integrou o elenco da ópera Dialogue des Carmelites (grupo das carmelitas) no Teatro Nacional de São Carlos, dirigido por João Paulo Santos e encenação de Luís Miguel Sintra. No mesmo ano fez o seu debut como Hansel na ópera Hansel and Gretel by Humperdinck, versão portuguesa de Alexandre Delgado (durante a Temporada Darcos), encenado por Mário João Alves e sob direção de Nuno Côrte-Real.

Na música contemporânea, no âmbito das comemorações dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões, participou no elenco da ópera “O Último Canto: Camões e o Destino” composta por César Viana, como membro do ensemble feminino ZAVE (produção Musicamera Produções). Destaca-se também a participação, em 2019, na ópera Tudo Nunca Sempre o Mesmo Diferente Nada de Tiago Cutileiro (produção Arte no Tempo) com o papel de Narrador e, em 2017, na ópera Hummus de Zad Moulaka, no papel de Truika (produção da Opera Lab Europa).

Na música antiga, tem ainda colaborado com diversos agrupamentos especializados neste estilo, dos quais se destaca Flores da Mvsica, direção de João Paulo Janeiro, Ludovice Ensemble, direção de Fernando Miguel Jalôto e Orquestra Barroca da Casa da Música, direção de Laurence Cummings. Obras como Stabat Mater de Pergolesi, Glória em Ré maior de Vivaldi, Messias de Handel, Oratória de Natal ou a Paixão Segundo São Mateus de Bach fazem parte do seu repertório.
Ao nível da música coral, tem vindo a colaborar desde 2009 com o Coro Casa da Música no qual trabalhou com diversos maestros como Paul Hillier, James Wood, Simon Carrington, Andrew Bizants, Kaspars Putniņš, Christoph König, Andrew Parrott, Peter Rundel, Pedro Teixeira, e mais recentemente com o ZêzereArts Vocal Ensemble (ZAVE), dirigido pelo maestro Brian Mackay. Participou ainda na primeira edição do Tenso European Chamber Choir, que contou com a participação de jovens cantores de toda a Europa, dirigido por Kaspars Putniņš e Geert Berghs em Riga (Letónia).
Realizou a sua formação no Conservatório de Música de Coimbra, prosseguindo depois estudos na Universidade de Aveiro, onde concluiu o Mestrado em Ensino de Música (variante Canto), em 2013, e a Licenciatura em Performance – Canto (com distinção). Paralelamente tem vindo a aprofundar os seus conhecimentos vocais através da participação em diversos workshops e masterclasses com prestigiados professores como Claire Vangelisti, Susan Waters, Laura Sarti, Brian Gill, Pierre Mak, Elisabete Matos, Dora Rodrigues, João Paulo Santos, Kathryn Harries, Mark Shanahan, Della Jones e Janet Williams. Realizou, também, formação no ENOA (European Network of Opera Academies), como bolseira da Fundação Gulbenkian.
